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Vitamina D em falta? Saiba para que serve e como garantir níveis saudáveis

É conhecida como a “vitamina do sol” e não é por acaso. Uma simples caminhada ao ar livre, com a pele exposta ao sol, é suficiente para que o corpo comece a produzi-la. Mas… sabe para que serve afinal a vitamina D? E, para além do sol, sabe onde encontrá-la em outras fontes naturais? Se tem essas dúvidas, este artigo é para si. Vamos a isso? O que é a vitamina D? É uma vitamina lipossolúvel (ou seja, que se dissolve na gordura – lípidos) que o próprio corpo consegue produzir quando é exposto ao sol. Também pode ser obtida através da alimentação e, em alguns casos, por suplementos.   O curioso? Apesar de ser chamada de vitamina, a D comporta-se mais como uma hormona, porque está envolvida em várias funções importantes no organismo, desde a saúde dos ossos ao sistema imunitário. Para que serve a vitamina D? Esta vitamina tem um papel muito mais abrangente do que se pensa. Eis os principais benefícios da vitamina D:   Ajuda na absorção de cálcio e fósforo, dois minerais fundamentais para manter ossos e dentes fortes Contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário Apoia o crescimento e desenvolvimento saudável das crianças Tem ação anti-inflamatória e antioxidante Pode ajudar a prevenir doenças como osteoporose, infeções respiratórias, diabetes, problemas cardiovasculares e até depressão.   Um estudo publicado recentemente reforça que níveis adequados desta vitamina ajudam a prevenir fraturas e osteoporose, especialmente em pessoas mais velhas. Outro trabalho científico analisou o papel da suplementação de vitamina D em pessoas com maior fragilidade muscular e os resultados mostraram melhorias na força e menor risco de complicações. Onde encontrar vitamina D? A vitamina D pode ser obtida de três formas: sol, alimentação e suplementos. E aqui entra uma questão importante: apesar de Portugal ser um país solarengo, mais de metade da população tem défice de vitamina D. Curioso, certo?   Um estudo publicado na Archives of Osteoporosis, com mais de 3 mil participantes, concluiu que dois em cada três portugueses têm níveis insuficientes de vitamina D, mesmo no verão – sendo a situação ainda mais crítica nos Açores, onde afeta 82% da população. Ou seja, mesmo num país com tanto sol, a deficiência de vitamina D afeta a maioria da população e está presente em todas as faixas etárias.   Perante estes números, importa perceber como é que se pode garantir uma boa dose desta vitamina no dia a dia. Exposição solar É a principal forma de produção de vitamina D. Bastam cerca de 15 a 20 minutos por dia de exposição solar (sem protetor solar) em zonas como rosto, braços ou pernas. Mas claro, sempre com bom senso, nada de exageros, para evitar os riscos de excesso de sol. Alimentos com vitamina D Nem todos os alimentos têm vitamina D, mas há alguns que se destacam. Os melhores exemplos são:   Peixes gordos (salmão, atum, sardinha, cavala, arenque) Óleo de fígado de bacalhau Gema de ovo Fígado Cogumelos (sobretudo os expostos ao sol) Lacticínios e cereais fortificados. Suplemento de vitamina D: sim ou não? Depende. Em certos casos, os suplementos de vitamina D são recomendados por profissionais de saúde, sobretudo para:   Pessoas com pouca exposição solar Idosos Grávidas Crianças até aos 12 meses Quem tem doenças que dificultam a absorção da vitamina Pessoas com défice confirmado em análises. Mas atenção: a vitamina D é lipossolúvel, o que significa que o excesso pode acumular-se no organismo. Por isso, a suplementação deve ser sempre acompanhada por um profissional de saúde. Níveis demasiado elevados podem causar problemas como hipercalcemia e complicações renais. Como tomar vitamina D? A melhor altura para tomar vitamina D é junto de uma refeição com gordura, já que se trata de uma vitamina lipossolúvel, o corpo absorve melhor quando há gordura presente. Se o médico recomendar um suplemento, a toma pode ser feita de várias formas:   Diariamente: em gotas, cápsulas ou comprimidos De forma espaçada: semanal ou mensal, dependendo da dose.   Em adultos, considera-se que níveis acima dos 20 ng/mL no sangue são adequados. Abaixo disso, há risco de insuficiência ou défice. Sintomas de défice de vitamina D? É possível ter défice de vitamina D sem dar por isso. Na verdade, muitos casos são silenciosos. Quando surgem sintomas, os mais comuns são:   Cansaço frequente Fraqueza muscular Dores nos ossos ou nas articulações Maior propensão a infeções Quedas frequentes em pessoas idosas.   Nas crianças, o défice pode levar a problemas no crescimento, como raquitismo. Nos adultos, aumenta o risco de osteoporose, fraturas e problemas musculares. A vitamina D é discreta, mas faz muito pelo corpo. Seja com uma caminhada ao sol, uma dose de alimentos ricos ou, se necessário, um suplemento, o importante é não deixá-la em falta. O corpo agradece… e a saúde também. Partilhar:

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Atividades para idosos: ideias simples para dias mais felizes e ativos

Com o passar dos anos, o corpo abranda, mas a vontade de viver bem continua – e é aí que entram as atividades certas. Ter o dia preenchido com momentos agradáveis, que estimulam a mente, o corpo e o coração, faz toda a diferença na qualidade de vida de qualquer idoso.    Seja em casa, num lar ou num centro de dia, existe sempre algo que pode ser feito para trazer mais ânimo, mais convívio e até mais saúde. Leia, de seguida, várias sugestões de atividades para idosos, divididas em três grandes grupos: cognitivas, físicas e sociais. Tudo para inspirar dias mais felizes, ativos e cheios de significado. Atividades cognitivas para idosos A mente também precisa de exercício e, quanto mais a usamos, mais ágil ela fica. As atividades cognitivas ajudam a manter a memória viva, a concentração em alta e até a autoestima. São uma ótima forma de combater o isolamento, estimular a criatividade e, acima de tudo, proporcionar momentos divertidos e significativos.   Estas atividades podem ser feitas individualmente ou em grupo, e são ideais tanto para quem vive sozinho como para quem está num lar ou centro de dia. Existem também muitos materiais gratuitos online com atividades e jogos para idosos em PDF, ideais para imprimir e usar com frequência. Deixamos-lhe algumas ideias:   Palavras cruzadas, sudoku e sopas de letras Jogos de memória e puzzles (de encaixe, de imagens, de lógica) Leitura em grupo ou individual (livros, revistas ou audiolivros) Oficinas de escrita e atividades de escrita para idosos, como cartas, contos ou memórias Jogo do STOP, jogo do galo, jogo da forca Bingo temático (números, imagens ou palavras) Clube do livro com chá e bolinhos Aulas de informática ou de novas tecnologias Aprender uma nova língua ou relembrar o inglês “engavetado” Aplicações de jogos online para treinar o cérebro Atividades sensoriais (cheiros, sons, texturas…) Modelismo: aviões, barcos, construções em miniatura Jogo das diferenças ou jogo dos sabores Visionamento de documentários ou filmes com debate no fim Karaoke para exercitar a memória musical (e o bom humor!). Atividades físicas para idosos Mexer o corpo é tão importante como alimentar a alma. A atividade física traz inúmeros benefícios: melhora o equilíbrio, dá energia, ajuda a dormir melhor, fortalece os músculos e protege o coração. Além disso, pode ser uma excelente forma de conviver e partilhar momentos com os outros.   É importante adaptar as atividades ao ritmo de cada pessoa: não é uma corrida, é um passeio com prazer. O segredo é manter o corpo em movimento de forma segura e divertida. Aqui ficam 16 sugestões de atividades físicas para idosos, algumas delas adaptadas para quem tem mobilidade reduzida.   Caminhadas ao ar livre ou no interior Yoga em cadeira Alongamentos suaves e diários Pilates adaptado Ginástica sénior com música Dança (de salão, folclore ou livre!) Tai chi (movimentos suaves e conscientes) Jogos com bola, como encestar ou passar ao colega Natação e hidroginástica (ótimas para as articulações) Musculação leve com halteres ou elásticos Bóccia, bowling ou mini-golf Exercícios de equilíbrio e coordenação motora Sessões de fisioterapia em grupo Subir e descer degraus com supervisão Passear o cão ou cuidar do jardim Sessões de dança criativa ou livre expressão corporal. Atividades sociais para idosos O convívio é um dos maiores alimentos para o bem-estar emocional. Estar com outras pessoas, rir, partilhar histórias e sentir-se parte de um grupo faz toda a diferença. As atividades sociais para idosos combatem a solidão, trazem leveza, alegria e sentido de pertença.   Podem ser simples ou mais elaboradas, feitas em casa, em lares ou em centros de dia. O importante é criar momentos de encontro, onde todos se sintam valorizados.   E, para quem vive sozinho, estas atividades podem ser feitas com vizinhos, amigos ou em centros de convívio locais.   Jogos de tabuleiro em grupo (dominó, cartas, Uno, damas, bingo…) Chá da tarde com amigos e familiares Festas temáticas (Páscoa, Santos Populares, Halloween…) Noites de cinema com pipocas Tardes musicais ou sessões de karaoke Visitas de animais de estimação Sessões de partilha de histórias ou tradições Passeios a jardins, museus ou praias Piqueniques no pátio ou até dentro de casa Voluntariado (tricotar mantas, preparar cabazes, escrever cartas…) Oficinas de culinária ou troca de receitas Degustações de pratos típicos Clubes temáticos (cinema, música, arte…) Jantares temáticos com pratos de diferentes países Dinâmicas de grupo com perguntas divertidas sobre o passado Concursos de talentos (cantar, pintar, contar anedotas). Atividades para idosos em lares Nos lares, mais do que garantir cuidados básicos, é extremamente importante oferecer uma rotina que promova o bem-estar, a autoestima e o sentido de pertença dos residentes. Ter um plano de atividades para idosos é uma forma de combater a solidão, estimular as capacidades físicas e mentais e, acima de tudo, proporcionar momentos de alegria e motivação.   Muitos idosos chegam aos lares com receios de perder a autonomia ou de cair na monotonia. As atividades ajudam a quebrar essa ideia e a transformar o dia a dia num espaço de partilha, aprendizagem e divertimento. Além disso, ao envolver todos os residentes, cria-se um ambiente mais caloroso, acolhedor e ativo.   Eis atividades para idosos em lares que podem ser adaptadas com facilidade: Atividades cognitivas Sessões de leitura em grupo com discussão de histórias ou temas atuais Palavras cruzadas, sopas de letras e jogos de memória em formato grande Oficinas de atividades de escrita para idosos: criação de pequenas histórias, cartas ou até jornais do lar Jogos de tabuleiro como bingo, dominó, damas e cartas em grupo Contação de histórias (onde cada residente partilha memórias ou tradições) Visualização de filmes/documentários com debate no fim. Atividades físicas Ginástica sénior adaptada (sentados ou em pé, com música suave) Caminhadas no jardim do lar ou dentro do espaço, com apoio Sessões de alongamentos ou yoga em cadeira Dança em grupo com ritmos conhecidos (valsa, fado, ranchos…) Bóccia, bowling com garrafas, passar o balão ou encestar a bola Tarefas leves como cuidar das plantas, fazer recados simbólicos ou ajudar a montar mesas

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Veja como pedir o cartão de estacionamento para pessoas com deficiência

Para quem tem dificuldades de mobilidade, encontrar um lugar de estacionamento próximo do destino faz toda a diferença no dia a dia. O cartão de estacionamento para pessoas com deficiência surge, assim, como uma solução para facilitar a acessibilidade. Um dístico especial que permite estacionar em lugares reservados e, em certas condições, em outros locais de forma mais acessível. Mas como se pode obter este cartão? Quem tem direito? Quais as vantagens? Vamos dizer-lhe tudo o que precisa de saber. O que é o cartão de estacionamento para pessoas com deficiência? É um documento que permite ao titular usufruir de lugares reservados para estacionamento exclusivos para pessoas com deficiência. O cartão permite, ainda, estacionar em locais não autorizados para estacionamento, desde que seja absolutamente necessário e por um curto período de tempo (sem comprometer a circulação de peões ou outros veículos). Como é um cartão atribuído à pessoa e não ao veículo, pode ser usado em qualquer carro que a transporte. Como funciona? Por permitir estacionar em lugares reservados ou em locais onde normalmente seria proibido, deve ser colocado no para-brisas do carro de forma visível, e só pode ser utilizado pelo titular, seja como condutor ou passageiro.   O uso indevido pode resultar em coimas e apreensão do dístico. Quem pode pedir o cartão de estacionamento? Para obter este cartão, é necessário cumprir alguns requisitos. O pedido pode ser feito por quem tenha:   Deficiência motora ou física permanente, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60% Deficiência intelectual ou Perturbação do Espetro do Autismo (PEA), também com grau de incapacidade igual ou superior a 60% Deficiência visual permanente, com grau de incapacidade igual ou superior a 95% Doença oncológica com incapacidade igual ou superior a 60%, desde que o atestado médico indique dificuldades de deslocação na via pública Deficiência reconhecida pelas Forças Armadas, desde que certificada pelo respetivo cartão de deficiente das Forças Armadas e com um grau de incapacidade igual ou superior a 60%. O cartão é atribuído sem restrições de idade e pode ser solicitado a qualquer momento. Como pedir o cartão de estacionamento para pessoas com deficiência? 1. Online (IMT Online) Aceda ao Portal do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) e autentique-se com os dados das Finanças, Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital Escolha a opção “Cartão de estacionamento para pessoas com deficiência” Preencha o formulário e anexe os documentos necessários (que vamos indicar de seguida) O cartão é enviado por correio para a morada indicada. 2. Por correio Imprima e preencha o formulário modelo 13-IMT Junte os documentos obrigatórios Envie tudo para a Direção Regional do IMT da área de residência O cartão é posteriormente enviado por correio. 3. Ao balcão Dirija-se a um balcão de atendimento do IMT Entregue os documentos necessários O cartão será enviado por correio para a morada registada. Documentos necessários Para pedir o cartão de estacionamento para pessoas com deficiência, reúna a seguinte documentação:   Requerimento modelo 13 IMT (preenchido e assinado) Documento de identificação (Cartão de Cidadão ou, no caso de cidadãos estrangeiros, título de residência ou passaporte com visto válido) Atestado médico de incapacidade multiuso, que comprove o grau de incapacidade exigido. Vantagens do cartão de estacionamento Ter este cartão pode fazer toda a diferença na rotina de quem tem dificuldades de mobilidade. Algumas das principais vantagens incluem:   Estacionamento em lugares reservados a pessoas com deficiência, devidamente assinalados Possibilidade de estacionar em locais não permitidos, mas apenas quando for absolutamente necessário e sem obstruir a via pública Isenção do pagamento de parquímetro nos locais onde haja estacionamento pago por tempo limitado Possibilidade de pedir um lugar de estacionamento perto de casa ou do trabalho, junto da câmara municipal. Saiba como já de seguida. Como pedir um lugar de estacionamento perto de casa ou do trabalho? Se já tem um cartão de estacionamento para pessoas com deficiência e quer assegurar um lugar reservado perto de casa ou local de trabalho, deve contactar os serviços municipais da sua área de residência. O pedido é feito através de um requerimento específico, dirigido ao presidente da autarquia ou aos serviços municipais, indicando o local onde pretende ter o estacionamento privativo. A duração da autorização varia consoante as regras de cada município. Quanto custa e qual a validade do cartão? O cartão de estacionamento para pessoas com deficiência é gratuito. Tem uma validade de 10 anos, a menos que o atestado médico determine um período de reavaliação da incapacidade. Sempre que utilizar o cartão, este deve estar colocado no tablier do carro, de forma visível. Coimas e penalizações Estacionar num lugar reservado para pessoas com deficiência sem o cartão pode sair caro. Esta infração é considerada grave e pode resultar em:   Coima entre 60 e 300 eurosPerda de dois pontos na carta de condução Possível inibição de conduzir entre um mês e um ano Reboque do veículo e custos associados. Precisa de transporte? Conte com a Ambula! Em algumas deslocações, o transporte próprio pode não ser a melhor opção. Se precisa de um serviço seguro e cómodo para consultas, tratamentos ou outros compromissos médicos, conte com a Ambula! Partilhar:

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Ambulâncias ou VDTD: conheça as diferenças

No tema do transporte de doentes, dois termos acabam por surgir com frequência: ambulância e VDTD (Veículo Dedicado ao Transporte de Doentes). Se já se questionou sobre as reais diferenças entre eles, este artigo vem esclarecê-lo.   Ambas as viaturas têm funções importantes no cuidado aos doentes, mas são bem distintas, tanto na sua utilização como nos equipamentos que oferecem. Ora leia. O que são ambulâncias? As ambulâncias, em termos simples, são veículos especialmente equipados para transportar doentes. Existem diferentes tipos de ambulâncias, e cada uma é projetada para situações específicas.Em geral, uma ambulância é tripulada por, no mínimo, dois profissionais habilitados para prestar cuidados médicos durante o transporte. Estes profissionais podem ser, por exemplo, técnicos de emergência ou enfermeiros, dependendo do tipo de ambulância. Tipos de ambulâncias Tipo A: são ambulâncias de transporte, adequadas para transportar doentes que não apresentam riscos imediatos à saúde. O Tipo A1, por exemplo, transporta um doente em maca ou cadeira de rodas, enquanto o Tipo A2 pode transportar vários doentes e seus acompanhantes Tipo B: conhecidas como ambulâncias de emergência, são equipadas para transportar doentes em situações de urgência, com recursos para prestar cuidados médicos imediatos Tipo C: estas ambulâncias são de cuidados intensivos, usadas para transportar doentes com risco de vida que necessitam de cuidados médicos avançados durante o transporte, como ventilação ou monitorização intensiva. O que são os VDTD? Os Veículos Dedicados ao Transporte de Doentes (VDTD) são veículos ligeiros, pensados para o transporte de doentes em situações não urgentes. Ao contrário das ambulâncias, os VDTD são usados para transportar pessoas que, embora precisem de ser transportadas em segurança, não necessitam de cuidados médicos durante o percurso. São comuns no transporte de doentes para consultas ou exames que não envolvem risco imediato. Imagem: interior de uma ambulância Principais diferenças entre ambulâncias e VDTD 1. Função e tipo de doente A principal diferença entre uma ambulância e um VDTD é o tipo de doente que cada um transporta.   As ambulâncias são equipadas para prestar cuidados durante o transporte Os VDTD são destinados ao transporte de doentes cujas condições clínicas não exigem cuidados médicos durante o transporte. Ou seja, as ambulâncias são usadas para situações de urgência e emergência, enquanto os VDTD são usados para transporte de doentes que não estão em risco iminente de vida. 1. Função e tipo de doente Ambulâncias: dependendo do tipo, as ambulâncias podem ter equipamentos especializados, como sistemas de ventilação, monitores e medicamentos. As ambulâncias de emergência (Tipo B) ou cuidados intensivos (Tipo C) estão equipadas com tecnologias e recursos que permitem salvar vidas durante o transporte VDTD: são mais simples em termos de equipamento, já que não requerem os mesmos cuidados médicos durante o transporte. Normalmente, esses veículos têm rampas ou elevadores para facilitar o acesso de doentes em cadeiras de rodas e são equipados com ar condicionado para garantir o conforto durante o trajeto. 2. Tripulação A tripulação de uma ambulância é mais qualificada e dispõe de profissionais de saúde formados para prestar cuidados durante o transporte. Por exemplo, uma ambulância do Tipo B tem, no mínimo, dois profissionais de saúde, enquanto uma do Tipo C tem uma equipa composta por médicos e enfermeiros.   Nos VDTD, a tripulação é mais simples: geralmente, é composta por um condutor com formação em Suporte Básico de Vida, sem a necessidade de profissionais de saúde a bordo. 3. Licenciamento Ambos os tipos de veículos precisam de estar devidamente licenciados e homologados para garantir a segurança do transporte. As ambulâncias devem passar por vistorias regulares e atender a requisitos mais rigorosos em termos de equipamento e tripulação, dada a sua função de prestar cuidados de saúde. Os VDTD, embora também necessitem de certificação, têm requisitos menos exigentes, uma vez que não envolvem a prestação de cuidados médicos durante o transporte. Quando utilizar cada um? A escolha entre uma ambulância e um VDTD depende sempre da situação clínica do doente: Ambulância: quando o doente apresenta uma condição de risco ou precisa de cuidados médicos durante o transporte, como em situações de urgência, emergência ou quando é necessário monitorizar a sua saúde VDTD: quando o doente não apresenta risco imediato e o transporte é para situações não urgentes, como consultas ou exames médicos. Vale a pena pedir um VDTD? Com a nossa experiência como empresa especializada em transporte de doentes não urgentes, sabemos que, para muitos, a deslocação para consultas, exames ou tratamentos pode ser um verdadeiro desafio. O desconforto, a insegurança ou a simples preocupação com o transporte podem tornar a viagem ainda mais difícil. E é aqui que o VDTD se destaca: a solução perfeita para quem não precisa de cuidados médicos durante o trajeto, mas não abre mão de um transporte seguro, confortável e adaptado às suas necessidades. Ambula VDTD: o transporte certo para o seu conforto e segurança Na Ambula, sabemos que cada doente tem necessidades únicas. Por isso, oferecemos um serviço especializado de transporte de doentes não urgentes, ideal para aqueles que precisam de ser deslocados com segurança e conforto, mas sem a necessidade de cuidados médicos durante o trajeto. Seja para consultas, exames ou tratamentos, os nossos veículos são equipados para garantir o bem-estar do doente, com uma equipa treinada e pronta para oferecer o apoio necessário. Se procura um transporte seguro, confortável e eficiente, a Ambula é a escolha certa para cuidar de si ou dos seus entes queridos em cada deslocação. Contacte-nos e descubra como podemos tornar o seu transporte mais simples e tranquilo! Partilhar:

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Saiba como funciona um teste de gravidez e quando é recomendado fazer

A dúvida bate à porta e o coração acelera. Será? É natural sentir-se ansiosa, com mil perguntas na cabeça: “Estarei grávida?” “Quando devo fazer um teste de gravidez?” Como funciona realmente?”. Se está a passar por este momento, respire fundo – este artigo é para si. Aqui, explicamos tudo o que precisa de saber sobre testes de gravidez, desde como funcionam até à forma certa de os realizar. E porque a internet está cheia de mitos e soluções caseiras, desvendamos também o que é verdade e o que não é. Preparada? Vamos a isto! O que é e como funciona um teste de gravidez? O teste de gravidez é uma forma simples e eficaz de descobrir se está grávida. Funciona ao detetar uma hormona chamada hCG, que começa a ser produzida depois do óvulo fertilizado se fixar na parede do útero, geralmente entre seis a 10 dias após a fecundação. Primeiro, o hCG aparece no sangue e, pouco tempo depois, já é possível encontrá-lo na urina. É esta hormona que os testes procuram para dar a resposta que tanto espera. Existem dois tipos principais:   Teste de urina: pode ser feito em casa com um stick comprado na farmácia. É rápido e fácil de usar Teste de sangue: realizado num laboratório, é mais sensível e permite saber não só se está grávida, mas também em que fase da gravidez está. Quando devo fazer um teste de gravidez? O momento ideal para fazer um teste de gravidez é a partir do primeiro dia de atraso menstrual. Nesta altura, os níveis de hCG já são suficientemente elevados para serem detetados. Contudo, se não tem ciclos regulares ou se teve relações desprotegidas recentemente, o teste só será considerado definitivo 19 dias após a relação. Se optar por fazer o teste antes do atraso menstrual, escolha um teste mais sensível, que possa ser utilizado até 6 dias antes da data prevista para a menstruação. Como é o exemplo do Clearblue Digital Ultra Antecipado. Para maior fiabilidade, faça o teste de manhã, com a primeira urina do dia, que tem uma concentração mais elevada de hCG. Como fazer um teste de gravidez? Fazer um teste de gravidez de farmácia é simples: 1. Retire o stick da embalagem e remova a tampa2. Coloque a ponta absorvente sob o fluxo de urina por alguns segundos ou mergulhe-a numa amostra de urina recolhida3. Coloque a tampa novamente e deixe o stick numa superfície plana4. Aguarde o tempo indicado nas instruções (geralmente 1-3 minutos)5. Leia o resultado:   Positivo: surgem duas linhas ou a palavra “Grávida” Negativo: aparece apenas uma linha ou a palavra “Não grávida”. Se o resultado não for claro (por exemplo, uma linha muito ténue), repita o teste após alguns dias.   O que é um falso positivo? Um falso positivo ocorre quando o teste de gravidez indica que está grávida, mas na verdade não está. Embora os testes de farmácia sejam bastante precisos, alguns fatores podem levar a este tipo de resultado, como:   Uso de medicamentos que contenham hCG (como tratamentos de fertilidade Presença de quistos nos ovários ou outras condições de saúde Teste fora do prazo de validade ou mal armazenado Perda precoce da gravidez, como numa gravidez química Se tiver um teste positivo e dúvidas sobre a sua fiabilidade, é sempre aconselhável confirmar com um médico. E um falso negativo? Já um falso negativo acontece quando o teste indica que não está grávida, mas na verdade está. Pode ocorrer em situações como:   Teste realizado demasiado cedo, antes de os níveis de hCG serem detetáveis Urina diluída, especialmente se ingeriu muitos líquidos antes do teste Erros no procedimento, como não seguir as instruções corretamente Testes de baixa sensibilidade, menos capazes de detetar níveis iniciais de hCG.   Se tiver sintomas de gravidez e o teste for negativo, é recomendável repeti-lo alguns dias depois ou consultar um médico para esclarecimentos. O mito dos testes de gravidez caseiros infalíveis Com tantas sugestões a circular na internet, muitas mulheres podem sentir-se tentadas a recorrer a um teste de gravidez caseiro para tentar obter um resultado, antes de fazer o teste de farmácia. A verdade, porém, é que as opções caseiras não são fiáveis e não têm qualquer base científica. Alguns métodos, como o teste de gravidez caseiro com saliva, com vinagre, com açúcar ou, até mesmo, o teste de gravidez caseiro com limão, são apenas mitos populares que circulam há gerações. Estes métodos, muitas vezes chamados de “testes de gravidez caseiros infalíveis” não têm qualquer poder real de detetar a hormona hCG que, como já explicado acima, é a responsável pela confirmação de uma gravidez. Em vez disso, baseiam-se em reações químicas ou crenças populares que, na melhor das hipóteses, não produzem qualquer efeito, e, na pior, podem dar resultados falsos ou enganosos. Para garantir uma resposta precisa e segura, o mais indicado é recorrer aos testes de gravidez de farmácia, que são cientificamente comprovados e apresentam uma alta taxa de precisão, mais do que qualquer teste de gravidez caseiro. As dúvidas mais comuns sobre testes de gravidez Como saber se estou grávida? Os primeiros sinais incluem atraso menstrual, náuseas, cansaço e aumento da sensibilidade mamária. Confirme com um teste de gravidez. Com quantas semanas o teste de gravidez dá positivo? Geralmente, a partir de 1-2 semanas após a conceção, dependendo do tipo de teste utilizado. Com quantos dias posso fazer um teste de gravidez de farmácia? A partir do primeiro dia de atraso menstrual ou 19 dias após a relação desprotegida. Como fazer um teste de gravidez? Siga as instruções na embalagem, colocando o stick sob o fluxo de urina ou mergulhando-o numa amostra recolhida. Quando é que se deve fazer o teste de gravidez? Idealmente, de manhã, com a primeira urina do dia (para maior contracção de hCG na urina). Quanto custa um teste de gravidez? Os preços variam entre cinco e 20 euros, dependendo da marca e das funcionalidades do teste. Onde comprar um teste de gravidez? Em farmácias, supermercados ou

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O poder transformador do exercício físico para a saúde física e mental

E se lhe disséssemos que mexer o corpo pode ser a melhor receita para cuidar tanto do físico como da mente? Sim, é verdade! O exercício físico tem o poder de transformar a forma como nos sentimos, por dentro e por fora, com efeitos que vão muito além do simples “ficar em forma”. Conheça os incríveis benefícios de integrar a atividade física no dia a dia e as respostas às perguntas que (quase) todos já fizemos sobre o tema. A importância da atividade física para o bem-estar e a qualidade de vida Imagine poder fazer algo que, simultaneamente, melhora a circulação sanguínea, fortalece os músculos, baixa o colesterol e ainda estimula o seu cérebro a libertar neurotransmissores que o deixam mais feliz. Saiba que esse “algo” existe: chama-se exercício físico regular. Bastam 30 minutos por dia de atividade moderada para começar a colher benefícios — quer seja a caminhar, a dançar ou até a passear o cão. Mexer o corpo ajuda também a prevenir doenças cardiovasculares, melhora a respiração, controla o peso e fortalece os ossos. Mas o impacto vai além do corpo físico: ao mexer-se, também melhora a sua qualidade de sono, reduz o stress e aumenta a capacidade de concentração e memória. O que o exercício físico faz pela saúde mental A prática regular de exercício físico é quase como tomar um antidepressivo leve — mas sem os comprimidos. Está provado que ajuda a combater sintomas de ansiedade e depressão, ao estimular a libertação de dopamina, serotonina e endorfinas, substâncias cerebrais que geram sensação de bem-estar e relaxamento. Não é à toa que muitos médicos recomendam a atividade física como parte do tratamento de transtornos mentais. Para quem está a enfrentar dias difíceis, mexer o corpo pode ser um escape para o stress acumulado, ajudando a clarear a mente e a encontrar equilíbrio. E mais: melhora a autoestima, porque cuidar de si é também um ato de amor-próprio. E quanto mais confiante se sentir, melhor estará preparado para enfrentar os desafios do dia a dia. Benefícios do exercício físico para o corpo e para a mente? Para o corpo: fortalece o sistema cardiovascular, regula o peso, melhora a postura, aumenta a flexibilidade e dá-lhe energia extra para enfrentar o dia Para a mente: potencia a concentração e a memória, ajuda a dormir melhor, reduz o cortisol (a famosa hormona do stress) e promove uma sensação de euforia conhecida como runner’s high. O simples ato de se movimentar é um convite ao equilíbrio entre o físico e o psicológico. Se praticado ao ar livre tem, ainda, o bónus do contacto com a natureza, o que pode aumentar a motivação e reforçar os benefícios. Como encontrar motivação para começar? 4 dicas Nem sempre é fácil sair do sofá, mas pequenas estratégias podem fazer a diferença. Ora veja:   Defina objetivos realistas: comece por metas pequenas, como uma caminhada de 15 minutos Prepare-se com antecedência: deixe os ténis e a roupa prontos na noite anterior Escolha algo de que goste: prefere dançar? Ou talvez fazer yoga? O segredo é encontrar uma atividade que lhe dê prazer Arranje companhia: um amigo ou mesmo um grupo online pode tornar tudo mais divertido. Faça do lar o ponto de partida: exercícios para fazer em casa Não é preciso um ginásio ou equipamento sofisticado para começar a mexer o corpo e cuidar da mente. Sugerimos-lhe alguns exercícios simples e eficazes que pode fazer em casa, no seu tempo: Alongamentos matinais (5 a 10 minutos) Benefício: aumentam a flexibilidade, aliviam as tensões musculares e ajudam a começar o dia com mais calmaComo fazer: Estique os braços para cima, como se quisesse alcançar o teto Dobre-se lentamente para a frente, tentando tocar os dedos dos pés Finalize com rotações suaves do pescoço e ombros. Agachamentos (3 séries de 10 repetições) Benefício: fortalecem as pernas e glúteos, além de promoverem a circulação sanguínea.Como fazer: Afaste os pés à largura dos ombros Dobre os joelhos como se fosse sentar numa cadeira, mantendo as costas direitas Volte à posição inicial e repita. Caminhada no lugar (5 minutos) Benefício: melhora a circulação, ativa o corpo e liberta endorfinas, promovendo o bem-estarComo fazer: Caminhe no lugar, levantando bem os joelhos Aumente gradualmente a intensidade, se desejar. Dança livre (10 a 15 minutos) Benefício: reduz o stress, melhora o humor e trabalha o corpo todoComo fazer: Coloque a sua música favorita e mova-se livremente Não há regras — o importante é divertir-se e deixar-se levar pelo ritmo Se precisar de inspiração, há muitos vídeos no YouTube com aulas de dança para todos os gostos e níveis. Basta procurar o estilo que mais gostar e começar a mexer-se. Respiração profunda e relaxamento (5 minutos) Benefício: diminui a ansiedade e melhora a concentração.Como fazer: Sente-se ou deite-se confortavelmente Inspire profundamente pelo nariz durante quatro segundos, segure o ar por quatro segundos e expire lentamente pela boca durante seis segundos Repita o ciclo. Partilhar:

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Como diagnosticar e lidar com a intolerância à lactose

Já sentiu a barriga inchada ou aquele desconforto chato depois de beber um copo de leite? Se sim, talvez esteja a lidar com a intolerância à lactose, um problema mais comum do que parece.   Afinal, estima-se que cerca de um terço da população portuguesa tenha algum grau de intolerância. Mas o que é, afinal, esta condição? E, mais importante, como se pode viver bem com ela? Vamos descobrir! O que é, exatamente, a intolerância à lactose Esta intolerância acontece quando o organismo não consegue digerir a lactose – o açúcar presente no leite e derivados -, como iogurtes, queijos e gelados. Isto deve-se à diminuição ou ausência de lactase, a enzima responsável por “partir” a lactose em componentes mais simples, fáceis de absorver. Quando o corpo não produz lactase suficiente, a lactose permanece no intestino, onde é fermentada pelas bactérias locais. O resultado? Sintomas nada agradáveis, como dores abdominais, gases, náuseas e, claro, diarreia. Intolerância à lactose: sintomas em adultos e bebés Nos adultos, os sintomas variam consoante a quantidade de lactose ingerida e a tolerância individual. Os mais comuns incluem:   Dor ou desconforto abdominal Flatulência e inchaço Diarreia Cansaço Náuseas Dores de cabeça. Nos bebés, especialmente nos casos congénitos (uma forma rara e grave), os sintomas de intolerância à lactose englobar:   Diarreia intensaVómitos Dificuldade em ganhar peso Presença de muco nas fezes. Se um bebé apresenta estes sintomas, procure ajuda médica o quanto antes. Como saber se sou intolerante à lactose O diagnóstico deve ser feito por um médico, geralmente através de uma combinação de avaliação clínica e exames específicos. Eis alguns dos testes mais comuns:   Teste de tolerância à lactose: mede os níveis de glicose no sangue após a ingestão de uma solução rica em lactose Teste respiratório: avalia os níveis de hidrogénio no ar expirado, que aumentam em caso de má digestão da lactose Análise às fezes: útil sobretudo em bebés e crianças pequenas.   Adicionalmente, pode ser recomendada uma dieta experimental, onde se elimina alimentos com lactose durante algumas semanas e se observa se há uma melhoria dos sintomas. O que fazer em caso de crise? Uma crise de intolerância à lactose pode ser extremamente desconfortável, mas saiba há formas de aliviar os sintomas:   Hidratação: a diarreia pode causar desidratação, por isso, beber água é essencial Evitar novos consumos de lactose: dê ao seu sistema digestivo algum tempo para se recuperar Tomar lactase: para quem sabe que vai consumir alimentos com lactose, os suplementos de lactase ou medicamentos para intolerância à lactose ajudam a digerir este açúcar. Se as crises forem recorrentes, é importante consultar um médico ou nutricionista para ajustar a dieta e prevenir complicações. Intolerância à lactose tem cura? A intolerância à lactose não tem cura, mas é possível viver bem com ela. Não é necessário abdicar totalmente dos laticínios, pois muitos intolerantes conseguem consumir pequenas quantidades de lactose sem problemas. A seguir, partilhamos algumas dicas para ajudá-lo a gerir a condição no dia-a-dia. Dicas rápidas para lidar com a intolerância à lactose Prefira produtos sem lactose ou bebidas vegetais como alternativas Para garantir a ingestão de cálcio, aposte em vegetais de folha verde, como espinafres e couve, ou em peixes como sardinhas em conserva Aposte em queijos curados e iogurtes com culturas vivas, mais fáceis de digerir Leia sempre os rótulos para evitar surpresas com alimentos processados Mantenha suplementos de lactase por perto para refeições fora de casa Encontre outras fontes de cálcio, como espinafres, sardinhas ou tofu Hidrate-se bem, especialmente em caso de crises digestivas Planeie as suas refeições para garantir um equilíbrio nutricional Experimente fazer em casa receitas para intolerantes à lactose e descubra novos sabores. Partilhar:

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7 dicas para perder a gordura abdominal de forma saudável e eficaz

A gordura abdominal é um dos temas mais discutidos quando se fala em saúde e bem-estar, e não é por acaso. Vai muito além da estética, estando associada a vários riscos para a saúde, tanto para mulheres quanto para homens.   Se está à procura de dicas de como perder a barriga de forma eficaz, está no lugar certo! Neste artigo, vamos partilhar estratégias simples e eficazes que, quando combinadas, podem ajudar a alcançar aquele objetivo tão desejado: uma barriga mais firme e saudável. Vamos lá! 7 dicas práticas para perder a barriga de forma saudável Invista numa alimentação equilibrada Se quer perder gordura abdominal, é no ajuste da rotina alimentar que a jornada deve começar. Frutas, legumes, cereais integrais, proteínas magras e leguminosas devem ser presença constante no prato, pois fornecem nutrientes essenciais e ajudam a estabilizar o apetite. Existem, ainda, outros “truques” que podem fazer a diferença: consumir fibras em todas as refeições prolonga a saciedade e regula a digestão, e incluir alimentos termogénicos como pimenta, gengibre e chá verde acelera o metabolismo.   Por outro lado, evite ao máximo alimentos ultraprocessados, como frituras, refrigerantes e molhos prontos, que promovem o ganho de gordura. Lembre-se: uma alimentação equilibrada baseia-se em escolhas inteligentes e consistentes, sem abrir mão do prazer de saborear cada refeição. Hidrate-se bem Beber água também tem um papel extremamente importante na perda de gordura abdominal — afinal, somos cerca de 70% água, por isso faz todo o sentido mantê-la em dia. Consumir entre 1,5 e 2 litros diariamente não só mantém o corpo hidratado, como também ajuda a controlar o apetite, especialmente se for bebida antes das refeições. A água também melhora a digestão, acelera o metabolismo e combate a retenção de líquidos, o que ajuda a desinchar a barriga. Para dar um toque extra à rotina, pode optar por chá verde, que hidrata enquanto atua como termogénico e diurético. E, se quiser variar o sabor da água, experimente adicionar fatias de limão ou folhas de hortelã. Durma bem o suficiente Já todos ouvimos a famosa frase “dormir bem faz bem à saúde”, e acredite, não é só mito. Dormir entre 7 e 9 horas por noite é fundamental para a regulação hormonal, incluindo o controlo dos níveis de cortisol que, em excesso, pode dificultar a perda de gordura abdominal. Uma boa noite de sono também estimula a produção de hormonas, como o GH, que favorece o metabolismo e a queima de gordura corporal.   Criar um ambiente tranquilo no quarto, evitar o uso de ecrãs antes de dormir e estabelecer horários consistentes são estratégias simples – mas poderosas – para garantir um descanso reparador. Pratique exercício físico Até agora, nada de novo, certo? Alimentação equilibrada, hidratação e descanso adequado são essenciais para qualquer estilo de vida saudável. Mas, no caso de perder gordura abdominal, praticar exercício físico pode realmente fazer a diferença. Agora, se está à procura de exercícios para perder a barriga, aqui vai uma verdade importante: não existem exercícios milagrosos que façam a gordura da barriga desaparecer. A perda de gordura corporal não ocorre de maneira localizada – ou seja, não podemos escolher de onde vamos emagrecer.   Habitualmente, vemos exercícios para perder a barriga em casa associados à prancha, abdominais ou atividades aeróbicas simples, mas é importante lembrar que não há milagres. O segredo está na consistência: quanto mais ativo for o corpo, mais eficaz será a queima de gordura. Controle o stress O stress faz-nos atacar a comida com mais frequência, mas não é só isso que contribui para o aumento da gordura abdominal – ele tem um impacto bem mais profundo no corpo. Altos níveis de stress aumentam a produção de cortisol o que promove o armazenamento de gordura na região abdominal.   Técnicas de relaxamento, como ioga, meditação ou, até, automassagens na barriga, são excelentes para ativar a circulação sanguínea, combater a retenção de líquidos e ajudar a definir a cintura. Dedicar um tempo diário a atividades que acalmam a mente, como ler, ouvir música ou dar uma caminhada ao ar livre, também é importante para reduzir o stress e manter o corpo saudável. Reduza – ou elimine – o consumo de álcool e tabaco Sabia que, além de fazer mal à saúde de várias formas, fumar é um dos grandes culpados pelo aumento da gordura abdominal? O estudo recente revela que o tabagismo não só contribui para o ganho de gordura visceral – gordura perigosa que se acumula em torno dos órgãos – como também pode aumentar o risco de doenças como diabetes tipo 2 e problemas cardíacos. E quando se junta com o consumo excessivo de álcool, o combo torna-se ainda mais traiçoeiro para a saúde. Procurar um nutricionista Quando a gordura abdominal continua a ser um desafio, apesar de todos os esforços, pode ser o momento ideal para procurar ajuda profissional. Um nutricionista auxilia a identificar desequilíbrios alimentares ou questões específicas que podem estar a sabotar os seus resultados, como também é capaz de criar um plano alimentar personalizado, adaptado às suas necessidades e objetivos. Não hesite em pedir ajuda profissional quando necessário! Mitos e verdades sobre perder a barriga “Abdominais eliminam gordura abdominal”: Mito. Exercícios localizados ajudam a tonificar os músculos, mas não eliminam gordura de forma seletiva “Beber água com limão em jejum queima gordura”: Mito. Apesar de ajudar na hidratação e no sistema digestivo, não tem efeito direto na gordura abdominal “É impossível perder barriga sem dietas restritivas”: Mito. Adotar uma alimentação equilibrada e sustentável é mais eficaz a longo prazo do que dietas extremas “O stress aumenta a gordura na barriga”: Verdade. Níveis elevados de cortisol estão associados à acumulação de gordura visceral. O que é a gordura abdominal e por que acontece A gordura abdominal é composta por dois tipos principais:   Gordura subcutânea: a camada de gordura que se encontra logo abaixo da pele, mais visível e frequentemente associada à estética Gordura visceral: esta é mais profunda e envolve órgãos vitais como o fígado, o coração e os

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